Não ter o que você quer
Pode ser ruim
Não ter o que você precisa
Pode ser incomodo
Mas não ter aquilo para si
E ter de conviver com isso
É tortura para alma e para o corpo
Como se o que desejas
Estivesse a um metro de você
Basta você levantar seu braço
E pega-la para si
Porem você esta acorrentado
Acorrentado por seus medos
Imobilizado
Pelas suas próprias limitações
Condenado a apenas ver aquilo sem nunca ter
Você sabe que aquilo nunca será seu
Sabe que nunca poderá ter aquilo
Mas não consegue parar de olhar
De sonhar com aquilo
De desejá-la
Uma cruel tortura mental
Que às vezes causa mais dor
Que aquelas que decepam minha carne
E destroem meus ossos
Cada segundo que se passa
Cada misero segundo
Transforma-se em uma eternidade
O tempo segue-se lenta e dolorosamente
A dor da tortura é múltipla
Há a incomoda sensação de imobilidade
Há o peso das correntes
E a tristeza de estar a apenas um passo
Daquilo que tanto desejas
Que você quer
Que você precisa
E nunca finalmente chegar nela
Tudo se soma
E o produto desta soma infernal
Atingindo minha mente, meu corpo e meu coração
Atravessando-os e atingindo a minha fraca alma
Que a vida pare com esses cruéis jogos
E me deixe chegar ao meu objetivo
Ou que me mate logo
Pois é preferível morrer
A viver em tortura
Pode ser ruim
Não ter o que você precisa
Pode ser incomodo
Mas não ter aquilo para si
E ter de conviver com isso
É tortura para alma e para o corpo
Como se o que desejas
Estivesse a um metro de você
Basta você levantar seu braço
E pega-la para si
Porem você esta acorrentado
Acorrentado por seus medos
Imobilizado
Pelas suas próprias limitações
Condenado a apenas ver aquilo sem nunca ter
Você sabe que aquilo nunca será seu
Sabe que nunca poderá ter aquilo
Mas não consegue parar de olhar
De sonhar com aquilo
De desejá-la
Uma cruel tortura mental
Que às vezes causa mais dor
Que aquelas que decepam minha carne
E destroem meus ossos
Cada segundo que se passa
Cada misero segundo
Transforma-se em uma eternidade
O tempo segue-se lenta e dolorosamente
A dor da tortura é múltipla
Há a incomoda sensação de imobilidade
Há o peso das correntes
E a tristeza de estar a apenas um passo
Daquilo que tanto desejas
Que você quer
Que você precisa
E nunca finalmente chegar nela
Tudo se soma
E o produto desta soma infernal
Atingindo minha mente, meu corpo e meu coração
Atravessando-os e atingindo a minha fraca alma
Que a vida pare com esses cruéis jogos
E me deixe chegar ao meu objetivo
Ou que me mate logo
Pois é preferível morrer
A viver em tortura
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